Encontrar um lugar para morar e construir uma rotina é um processo de muita emoção e que traz diversas possibilidades, mas muitas pessoas ficam inquietas e indecisas no momento de decidir comprar ou alugar um imóvel.
Ambas as modalidades trazem vantagens para o morador, sendo importante analisar o contexto em que se vive e as características de cada tipo de contrato, para tomar uma decisão coerente e que seja satisfatória.
Pensando na importância dessa escolha, preparamos este post para ajudar você a decidir se o melhor para o seu contexto é comprar ou alugar um imóvel. Confira!
Trocar de moradia é sempre um evento importante na vida de uma pessoa, pois envolve conhecer novas localidades e encontrar o lugar perfeito para passar seus dias e momentos de tranquilidade.
No entanto, ao procurar um novo lar, é normal que as pessoas se perguntem se a melhor decisão é comprar ou alugar um imóvel.
Para fazer a melhor escolha, é importante conhecer as vantagens de cada um desses modos de proceder e então optar por aquele que melhor se enquadra na sua realidade.
A seguir, você pode conferir as vantagens e desvantagens de comprar ou alugar um imóvel.
Assinar um contrato de aluguel é um passo importante e que deve ser analisado com cautela, já que o acordo contém prazos que deverão ser respeitados pelo inquilino após completar o procedimento.
Muitas pessoas têm a aquisição de um imóvel próprio como um grande objetivo de vida, mas é importante notar que alugar uma casa ou apartamento também traz vantagens, principalmente para moradores com certos perfis ou em determinados momentos da vida.
Assim, embora essa modalidade possa trazer menos liberdade ao inquilino, que deverá manter-se atento às diretrizes impostas pelo seu contrato, também traz diversos pontos positivos.
A flexibilidade é um dos aspectos que podem favorecer a decisão de alugar um local para viver em vez de comprá-lo.
Embora os contratos tenham prazos que devem ser respeitados, acordos anuais são comuns e permitem que o morador avalie sua estadia após o período decorrido, para decidir se quer continuar vivendo no local ou procurar um novo imóvel.
Além disso, caso o inquilino acredite ser necessário, é possível rescindir o contrato e buscar outras opções de moradia.
Assim, essa pode ser uma grande vantagem para pessoas que ainda não têm uma carreira estabilizada ou que pensam em se mudar para outras localidades, como sair do seu estado ou país.
O mesmo se aplica a pessoas que se mudam para um local com o objetivo de estudar, tendo em vista a possibilidade de que decidam ir a outros lugares quando concluírem sua formação.
Assim, embora possam existir desvantagens associadas a morar em um imóvel que não é efetivamente seu, há diversos pontos positivos que podem motivar essa escolha ao decidir entre comprar ou alugar um local para viver.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 66,4% dos brasileiros têm residência própria.
De fato, adquirir um imóvel próprio é o objetivo de muitas pessoas, tendo em vista a comodidade de ter a posse do seu lar e não depender de contratos de aluguel.
A liberdade de fazer alterações quando quiser e adaptar o local ao seu modo de vida é uma das vantagens de não estar na posição de inquilino, mas de proprietário do imóvel.
Além disso, trata-se também de um investimento, já que o morador terá a propriedade do local em seu nome.
No entanto, a compra é também um compromisso duradouro, que deve ser analisado com cautela para evitar arrependimentos.
É importante, por exemplo, que o interessado não tenha planos de trocar de carreira em um futuro breve e conheça a região em que está localizado o imóvel, de modo a fazer uma escolha consciente no momento de decidir comprar ou alugar uma residência.
Seja qual for a opção, ao comprar ou alugar um imóvel, é importante pensar no aspecto financeiro envolvido nessa decisão.
Adquirir um local para viver, por exemplo, demanda uma organização financeira e um planejamento mais detalhado, tendo em vista o valor que será pago.
Por esse motivo, muitas pessoas optam pelos financiamentos, modalidade em que uma instituição financeira empresta uma quantia de dinheiro ao indivíduo, que deverá pagá-lo de volta com o acréscimo de taxas e juros.
Ao optar por esse modo de pagamento, é importante analisar o total a ser pago após a quitação das parcelas.
Outra alternativa para conseguir os meios de adquirir o bem é o consórcio, em que os membros de um grupo pagam parcelas periódicas para formar um fundo comum.
A cada mês, a instituição administradora sorteia parte do fundo para um ou mais participantes, que podem adquirir seu bem.
Já para alugar um imóvel e dar as garantias solicitadas pelas imobiliárias, o morador pode recorrer à presença de um fiador no seu contrato.
Nesse caso, a pessoa escolhida para desempenhar essa função será responsável por arcar com eventuais dívidas de um inquilino que não pague devidamente as suas despesas.
Assim, é possível encontrar meios de adaptar tanto a compra quanto o aluguel do imóvel ao orçamento do interessado em trocar de residência.
Para tomar uma decisão consistente, que não traga arrependimentos no futuro, é importante que o indivíduo analise os diversos fatores que podem interferir na sua escolha.
Um primeiro passo pode ser a reflexão a respeito do momento da vida em que a pessoa se encontra, se sua carreira está estabilizada, se existem planos de se mudar para outra região ou de formar uma família em um futuro breve.
Esses são elementos que podem levar alguém a valorizar mais o aspecto da flexibilidade ou da estabilidade de uma residência.
Além disso, estudar seu orçamento também é importante para compreender qual a sua situação financeira e de que maneira é possível comprar ou alugar um imóvel dentro da sua realidade..
Nesse sentido, o mais importante é que cada pessoa compreenda quais são seus objetivos e verifique como sua moradia se encaixa a esses planos.
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